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LSC, 72 anos

Economista, casado. Tem perda auditiva há menos de 5 anos, nos conhecemos em uma padaria e apesar da resistência inicial, aceitou fazer uso do aparelho nas duas orelhas e está muito bem adaptado. Tem uma válvula no cérebro devido a hidrocefalia.

LV, 87 ANOS

Brasileira, aposentada, trabalhou durante 30 anos no setor administrativo de uma metarlugica. Mora sozinha, não tem filhos – Faz o que toda vovó faz, mas o seu hobbie predileto é tomar chop no boteco com os amigos. Tem perda auditiva há mais de 10 anos, usa aparelho mini retro com receptor no canal em ambas as orelhas.

MAM, 34 anos

MAM, 34 anos, perda auditiva neurossensorial moderada de etiologia genética. Essa paciente em muitos momentos da vida apresentou inúmeras dificuldades por conta dessa perda auditiva. Dificuldades sociais, no trabalho, familiares, mas nunca teve a iniciativa de usar aparelhos auditivos. Em 2020 tudo mudou e ela realizou a adaptação com conectividade com celular e percebeu a diferença da vida ouvindo os sons ao seu redor. E essa paciente é a pura vontade de viver.

CFLT, 75 anos

CFLT, 75 anos, youtuber. Isso mesmo, youtuber!!! Perda auditiva leve a moderada devido a idade, também chamada de presbiacusia. Uma queixa de não entender direito o que as pessoas falam e de dificuldade em equalizar seus vídeos para o YouTube por não ouvir direito. Adaptou-se muito rapidamente aos aparelhos auditivos e está usando toda a linha de conectividade, assim pode transformar seus aparelhos em fones de ouvido bluetooth equalizador para a sua perda e fazer a equalização dos seus vídeos de maneira totalmente fiel.

DAFD, 55 anos

DAFD, 55 anos, bancária aposentada, perda auditiva neurossensorial profunda bilateral. Essa é mais uma vítima do “comércio de aparelhos auditivos”. Sempre comprou aparelhos em empresa e indicavam aparelho para um lado só, apesar de ter perda auditiva dos dois lados. Como a adaptação para o outro lado que nunca havia usado aparelhos auditivos seria lenta, com muitos retornos, demandaria muita paciência do fonoaudiólogo e retornos constantes, ela não teve essa indicação. Porém é muito complicado e até cruel deixar um lado sem estímulo e sujeito a perder toda a audição em uma pessoa tão jovem. Quando tentou usar aparelho bilateral sentiu muito desconforto e desistiu. Ao chegar na AudioMAG não tinha mais esperança na adaptação bilateral, mas tentamos tudo aos poucos e com muita paciência e cuidado hoje ela usa aparelho dos dois lados e com muito conforto. Este Léo que apresento a vocês, é o lado direito que nunca havia sido estimulado antes é que hoje atende até celular. Este mereceu até uma jóia diferenciada!

JFB, 33 anos

JFB, 33 anos, perda auditiva moderada por otoespongiose. Diversos familiares com o mesmo problema fizeram cirurgia, porém sua médica indicou o uso de aparelhos auditivos, acreditando ser a melhor escolha para o caso dessa paciente. Pensem em uma carioca que trabalha pra caramba e não para! Uma necessidade auditiva extrema e com ambientes dos mais variados possíveis. A adaptação dela foi tão fácil que parecia que ela já era usuária de aparelhos auditivos há anos.

LNF, 20 anos

LNF, 20 anos. Perda auditiva moderada, etiologia desconhecida e usuário de aparelhos auditivos desde criança. Começou como toda criança usando aparelhos atrás da orelha e logo em seguida a família notou uma diferença enorme no dia a dia e na aprendizagem e dificuldades escolares. Mas o tempo foi passando, a adolescência foi chegando e usar aparelhos atrás da orelha não era tão legal. Eis que então aos 20 anos ele chegou novamente ao consultório para trocar pelos aparelhos invisíveis no canal. E está aí o resultado, se é que conseguem ver. Agora ele usa sim o dia inteiro os aparelhos e não só quando está dentro de casa.

CPEC, 45 anos

CPEC, 45 anos. Pensem em um paciente que comemorou muito quando dissemos que ele poderia trocar os aparelhos retroauriculares (atrás da orelha) por aparelhos invisíveis no canal. Mulheres tem cabelo para disfarçar os aparelhos atrás da orelha, mas o que fazer com homens jovens e sem cabelo? E no retorno este paciente relatou a alegria que sentiu em poder voltar a ouvir e como se sentiu vivo novamente podendo perceber todos os sons ao seu redor.

CTS, 54 anos

CTS, 54 anos, massoterapeuta. Essa orelha já carregou aparelhos grandes e passou por uma repaginada recente. Perda há muitos anos devido a otosclerose o que a prejudicou muito no trabalho, mas nunca perdeu o foco e a vontade de ser independente. Aos 40 e poucos anos parecia uma senhora com cabelo Chanel, aparelhos grandes e óculos marrom, agora aos 50 e poucos raspou o cabelo, colocou armação de óculos colorida e aparelhos auditivos invisíveis no canal. Essa paciente é uma verdadeira superação e uma real metamorfose ambulante.

BMVM, 4 anos

BMVM, 4 anos. Essa orelha agora é verde, mas já foi azul. E nessa vida essa orelha terá inúmeras cores, porque essa é a orelha mais colorida, e também é a orelha que mais colore a vida. Ainda não é possível dizer o que essa orelha faz, qual a profissão, quais os objetivos de vida, mas com certeza é possível dizer que essa orelha mudou a história de muita gente! Nossa, posso falar tanto dessa linda orelha verde que quase esqueci de falar o histórico da perda auditiva… Ele nasceu muito apressado, muitos meses antes da hora. E como lembrança dessa pressa, sobrou uma perda auditiva moderada. Mas não há limitação alguma para um ser iluminado que nunca se limita… O mundo é pequeno para você, querida orelha colorida! ❤️